Nos braços de Morpheus
Busca refúgio agora nos braços de Morpheus,
Deus do sono, quando tua cabeça já pende, hesitante,
Entrega teu corpo e mente, por um único instante,
A vagar pelo mundo de sonhos, em busca dos meus.
Divaga, neste sono inebriante que te contagia agora,
Sinta-te como em meu abraço que sempre te acolhia,
Por toda a madrugada, até alvorecer de novo o dia,
Até chegar o momento em que tinhas que ir embora.
Sinta o suave contato de nossos corpos nus colados,
Sinta minhas mãos a acariciarem o teu, dolentes,
O frescor de nossas peles a exalarem, ora contentes,
O olor do amor que então fizemos, até extenuados.
Delicia-te com o enlevo que desperta teu instinto
De mulher amada e insaciada, de fêmea no cio,
Aninha teu corpo junto ao meu, sinta o calafrio
Que ora me causas, certa de que também o sinto.
Busca refúgio agora nos braços de Morpheus,
Deus do sono, quando tua cabeça já pende, hesitante,
Entrega teu corpo e mente, por um único instante,
A vagar pelo mundo de sonhos, em busca dos meus.
Divaga, neste sono inebriante que te contagia agora,
Sinta-te como em meu abraço que sempre te acolhia,
Por toda a madrugada, até alvorecer de novo o dia,
Até chegar o momento em que tinhas que ir embora.
Sinta o suave contato de nossos corpos nus colados,
Sinta minhas mãos a acariciarem o teu, dolentes,
O frescor de nossas peles a exalarem, ora contentes,
O olor do amor que então fizemos, até extenuados.
Delicia-te com o enlevo que desperta teu instinto
De mulher amada e insaciada, de fêmea no cio,
Aninha teu corpo junto ao meu, sinta o calafrio
Que ora me causas, certa de que também o sinto.