Além do horizonte
Vem...! Dá-me tua mão e torna a ser criança,
Voa comigo para este mundo além do horizonte,
Onde beberemos da água que jorra da fonte
Da eterna juventude, do amor, da esperança.
Nela nos banharemos para livres, vez por todas,
Ensaboados e cobertos com o olor da natureza,
Desfrutaremos da alegria e felicidade, com certeza,
Não encontradas neste mundo antes que nos açoda.
Vagaremos por campos floridos e faremos amor,
Deitados na relva, ouvindo dos pássaros o canto,
Olvidados do tempo que não passa, em acalantos
Cantarei poesias em teus ouvidos, em teu louvor.
Tua cabeça, adornada com simples tiara de flores
Silvestres, teus seios cobertos pelo colar que te fiz,
Em teu ventre, unicamente uma excelsa flor de liz,
Serão tuas vestes neste nosso mundo de amores.
E nele viveremos livres, eternos, por tempo infindo,
Distantes desta insana loucura que ora me angustia,
Por saber-te hesitante, no aguardo de que venha o dia
De te acolheres em meus braços, neste mundo lindo.
Vem...! Dá-me tua mão e torna a ser criança,
Voa comigo para este mundo além do horizonte,
Onde beberemos da água que jorra da fonte
Da eterna juventude, do amor, da esperança.
Nela nos banharemos para livres, vez por todas,
Ensaboados e cobertos com o olor da natureza,
Desfrutaremos da alegria e felicidade, com certeza,
Não encontradas neste mundo antes que nos açoda.
Vagaremos por campos floridos e faremos amor,
Deitados na relva, ouvindo dos pássaros o canto,
Olvidados do tempo que não passa, em acalantos
Cantarei poesias em teus ouvidos, em teu louvor.
Tua cabeça, adornada com simples tiara de flores
Silvestres, teus seios cobertos pelo colar que te fiz,
Em teu ventre, unicamente uma excelsa flor de liz,
Serão tuas vestes neste nosso mundo de amores.
E nele viveremos livres, eternos, por tempo infindo,
Distantes desta insana loucura que ora me angustia,
Por saber-te hesitante, no aguardo de que venha o dia
De te acolheres em meus braços, neste mundo lindo.