MIRTES E O CONSOLO DA VIÚVA
A timidez a vista
O claro fascínio
Deixado no rosto perverso
A face do culto
Possesso
Ao inverso do mundo
interno
Que esperava sua
Sorte descer
O barulho calçado
O vestido em excesso
Estampado sem brilho
Um preto azul ofuscado
Pelo branco excessivo da pele
As curvas desenhadas
Até a altura de um rosto
Coberto de neve
Apenas pelo rosto
De quem vê
Predadores desanimam vozes
A inércia que a loucura
Inaugura prevalece
Ela desce
há um anel de brilhante
Na mão direita
A perfeita abertura
Deixada na lona escura
Do seu palco
Adormece a servente
De roupa íntima
Permitida pra deixar
Tocarem o que inflama
Antes da dama
Ser julgada pela corte
Dos membros
O conselho de vênus
Quer o pervertido
Como novo rei
O consulado de Adônis
E todos os cúpidos da fonte
Desertam suas alegorias
Querem subir ao monte
Das esmeraldas
De onde ela partiu
Despi-la de olhos vendados
Oferecer seu corpo
Ao seus cuidados
a neve tingida de um
vermelho suado
derretida no entre vales
de uma brisa
que lança um fogo herdado
as vendas descem ao dorso
o cume observa um céu
estrelado
ela permitiu as rédeas
suas mãos cegas
p’ros que ficam logo abaixo
loba dos romanos
amante dos alados
que cruzam asas
como se dela quisessem
cada parte
os vestígios da quietude
que o salão preparava
ficou surdo
o escudo da medusa
que os azuis-marés chorados
não acusam de sofrer
encerram o último grito
num tiro de morte
anunciado
ela havia descido
por ser a senhora dos lacaios
quis todos eles no seu templo
amados
amanhecidos deitados
uma flor de pétalas comida
numa mesa enfeitada
de desejos
todos eles agora martírios
por dentro
ave depenada pelo vento
dorso que riscos
de monstros envenenados
desalmam o que purifica
dormem agora almas
unigidas por ela
ela quis a vontade de suas vidas
O surto menino
Dos seus sonhos
Possuí-la de noite
de manhã a calada
deixa as frutas maduras
e um jarro d’água
usava sua venda
p’ra ofuscar os nus diante dela
a porta se fecha antes
da partida assustada
sobe as sombras
que pintam a parede
de preto pelo dourado
que cria um espelho
que ela sentia de verdade
seu rosto sorria
sobre o ombro desvestia
seu sonho sem piedade
a piedade viveu demais
nos seus “ais”
masturbados
a dama dorme o sono
profundo
ela quer o sono desse mundo
nela acordado.
MIRTES The COMFORT AND THE WIDOW
Shyness the view
Light fascination
Let the wicked face
The face of worship
Possessed
Conversely World
internal
I expected her
Luck down
Footwear noise
Excess dress
Printed lackluster
A blue black overshadowed
By excessive skin white
The drawn curves
To the height of a face
Snow covered
Only his face
Of the beholder
Discourage predators voices
The inertia that madness
Opens prevails
It goes down
there is a bright ring
In his right hand
The perfect opening
Left in the dark canvas
Your stage
Numbs the servant
Underwear
Allowed to leave
Touch what ignites
Before the lady
Be judged by the court
Member
The board of Venus
Whether perverted
As the new king
The consulate of Adonis
And all the greedy source
Deserted their allegories
They want to climb the mountain
Emeralds
Where she left
Undress her blindfolded
Give your body
To their care
a dyed snow
sweaty red
melted in the valleys
a breeze
launching an inherited fire
sales down to the back
the summit watches a sky
starry
she allowed the reins
your blind hands
p'ros staying below
wolf of the Romans
lover winged
crossing wings
as if they wanted
each part
traces of stillness
the hall prepared
He became deaf
the shield of jellyfish
the blue-tidal mourned
not accused of suffering
enclose the ultimate
a death shot
announced
she had come down
to be the lady of the footmen
I wanted all of them in his temple
loved
stale lying
a flower petals food
a decorated table
cravings
all of them now martyrdoms
inside
bird plucked by the wind
back that risks
poisoned monsters
desalmam which purifies
sleeping souls now
unigidas for her
she wanted the will of their lives
The boy outbreak
Of your dreams
Have her night
morning the dead
leaves mature fruit
and a pitcher of water
He used his sale
p'ra overshadow naked in front of her
before the door is closed
departure frightened
climbs the shadows
painting wall
Black by golden
that creates a mirror
she felt really
his face was smiling
over the shoulder desvestia
his dream mercilessly
pity too lived
in his "woe"
masturbated
the lady sleeping sleep
deep
she wants to sleep this world
her awake.
Mirtes La COMODIDAD Y LA VIUDA
La timidez de la vista
Fascinación Luz
Deja la cara malvada
La cara de culto
Poseído
Por el contrario Mundial
interna
Yo la esperaba
Suerte abajo
Ruido Calzado
El exceso de vestido
Mediocre Impreso
Un negro azul ensombrecida
Por exceso de piel blanca
Las curvas dibujadas
A la altura de una cara
Cubiertos de nieve
Sólo su cara
Del espectador
Desalentar voces depredadores
La inercia que la locura
Abre prevalece
Se va hacia abajo
hay un anillo brillante
En su mano derecha
La apertura perfecta
Izquierda en el lienzo oscuro
Su etapa
Adormece el siervo
Ropa interior
Permitió salir
Toque lo enciende
Antes de la dama
Ser juzgado por el tribunal
Miembro
La junta de Venus
Ya sea pervertida
A medida que el nuevo rey
El consulado de Adonis
Y toda la fuente codiciosos
Abandonado sus alegorías
Quieren subir a la montaña
Esmeraldas
Cuando ella se fue
Desnudarla con los ojos vendados
Dale a tu cuerpo
Para su cuidado
una nieve teñida
rojo sudoroso
derretida en los valles
una brisa
el lanzamiento de un fuego heredada
ventas hacia abajo a la parte posterior
la cumbre relojes un cielo
estrellado
permitió que las riendas
las manos ciegas
p'ros alojados debajo
lobo de los romanos
alas amante
alas de cruce
como si quisieran
cada parte
rastros de quietud
la sala preparada
Se convirtió sordos
el escudo de la medusa
el azul de las mareas luto
no acusado de sufrimiento
encerrar el último
un tiro de muerte
anunciado
que había descendido
para ser la dama de los lacayos
Yo quería todos ellos en su templo
amado
mentira rancio
un alimento pétalos de flores
una mesa decorada
antojos
todos ellos ahora martirios
dentro
ave desplumada por el viento
espalda que riesgos
monstruos envenenados
desalmam que purifica
durmiendo almas ahora
unigidas para ella
ella quería la voluntad de sus vidas
El brote niño
De sus sueños
Tener su noche
mañana los muertos
deja la fruta madura
y una jarra de agua
Utilizó su venta
P'ra eclipsar desnudo frente a ella
antes de que la puerta está cerrada
salida asustaba
sube las sombras
Pared de la pintura
Negro de oro
que crea un espejo
se sentía realmente
su rostro estaba sonriendo
sobre el hombro desvestia
su sueño sin piedad
piedad demasiado vivido
en su "ay"
masturbado
el sueño de la señora de dormir
profundo
ella quiere dormir este mundo
despierta.
A timidez a vista
O claro fascínio
Deixado no rosto perverso
A face do culto
Possesso
Ao inverso do mundo
interno
Que esperava sua
Sorte descer
O barulho calçado
O vestido em excesso
Estampado sem brilho
Um preto azul ofuscado
Pelo branco excessivo da pele
As curvas desenhadas
Até a altura de um rosto
Coberto de neve
Apenas pelo rosto
De quem vê
Predadores desanimam vozes
A inércia que a loucura
Inaugura prevalece
Ela desce
há um anel de brilhante
Na mão direita
A perfeita abertura
Deixada na lona escura
Do seu palco
Adormece a servente
De roupa íntima
Permitida pra deixar
Tocarem o que inflama
Antes da dama
Ser julgada pela corte
Dos membros
O conselho de vênus
Quer o pervertido
Como novo rei
O consulado de Adônis
E todos os cúpidos da fonte
Desertam suas alegorias
Querem subir ao monte
Das esmeraldas
De onde ela partiu
Despi-la de olhos vendados
Oferecer seu corpo
Ao seus cuidados
a neve tingida de um
vermelho suado
derretida no entre vales
de uma brisa
que lança um fogo herdado
as vendas descem ao dorso
o cume observa um céu
estrelado
ela permitiu as rédeas
suas mãos cegas
p’ros que ficam logo abaixo
loba dos romanos
amante dos alados
que cruzam asas
como se dela quisessem
cada parte
os vestígios da quietude
que o salão preparava
ficou surdo
o escudo da medusa
que os azuis-marés chorados
não acusam de sofrer
encerram o último grito
num tiro de morte
anunciado
ela havia descido
por ser a senhora dos lacaios
quis todos eles no seu templo
amados
amanhecidos deitados
uma flor de pétalas comida
numa mesa enfeitada
de desejos
todos eles agora martírios
por dentro
ave depenada pelo vento
dorso que riscos
de monstros envenenados
desalmam o que purifica
dormem agora almas
unigidas por ela
ela quis a vontade de suas vidas
O surto menino
Dos seus sonhos
Possuí-la de noite
de manhã a calada
deixa as frutas maduras
e um jarro d’água
usava sua venda
p’ra ofuscar os nus diante dela
a porta se fecha antes
da partida assustada
sobe as sombras
que pintam a parede
de preto pelo dourado
que cria um espelho
que ela sentia de verdade
seu rosto sorria
sobre o ombro desvestia
seu sonho sem piedade
a piedade viveu demais
nos seus “ais”
masturbados
a dama dorme o sono
profundo
ela quer o sono desse mundo
nela acordado.
MIRTES The COMFORT AND THE WIDOW
Shyness the view
Light fascination
Let the wicked face
The face of worship
Possessed
Conversely World
internal
I expected her
Luck down
Footwear noise
Excess dress
Printed lackluster
A blue black overshadowed
By excessive skin white
The drawn curves
To the height of a face
Snow covered
Only his face
Of the beholder
Discourage predators voices
The inertia that madness
Opens prevails
It goes down
there is a bright ring
In his right hand
The perfect opening
Left in the dark canvas
Your stage
Numbs the servant
Underwear
Allowed to leave
Touch what ignites
Before the lady
Be judged by the court
Member
The board of Venus
Whether perverted
As the new king
The consulate of Adonis
And all the greedy source
Deserted their allegories
They want to climb the mountain
Emeralds
Where she left
Undress her blindfolded
Give your body
To their care
a dyed snow
sweaty red
melted in the valleys
a breeze
launching an inherited fire
sales down to the back
the summit watches a sky
starry
she allowed the reins
your blind hands
p'ros staying below
wolf of the Romans
lover winged
crossing wings
as if they wanted
each part
traces of stillness
the hall prepared
He became deaf
the shield of jellyfish
the blue-tidal mourned
not accused of suffering
enclose the ultimate
a death shot
announced
she had come down
to be the lady of the footmen
I wanted all of them in his temple
loved
stale lying
a flower petals food
a decorated table
cravings
all of them now martyrdoms
inside
bird plucked by the wind
back that risks
poisoned monsters
desalmam which purifies
sleeping souls now
unigidas for her
she wanted the will of their lives
The boy outbreak
Of your dreams
Have her night
morning the dead
leaves mature fruit
and a pitcher of water
He used his sale
p'ra overshadow naked in front of her
before the door is closed
departure frightened
climbs the shadows
painting wall
Black by golden
that creates a mirror
she felt really
his face was smiling
over the shoulder desvestia
his dream mercilessly
pity too lived
in his "woe"
masturbated
the lady sleeping sleep
deep
she wants to sleep this world
her awake.
Mirtes La COMODIDAD Y LA VIUDA
La timidez de la vista
Fascinación Luz
Deja la cara malvada
La cara de culto
Poseído
Por el contrario Mundial
interna
Yo la esperaba
Suerte abajo
Ruido Calzado
El exceso de vestido
Mediocre Impreso
Un negro azul ensombrecida
Por exceso de piel blanca
Las curvas dibujadas
A la altura de una cara
Cubiertos de nieve
Sólo su cara
Del espectador
Desalentar voces depredadores
La inercia que la locura
Abre prevalece
Se va hacia abajo
hay un anillo brillante
En su mano derecha
La apertura perfecta
Izquierda en el lienzo oscuro
Su etapa
Adormece el siervo
Ropa interior
Permitió salir
Toque lo enciende
Antes de la dama
Ser juzgado por el tribunal
Miembro
La junta de Venus
Ya sea pervertida
A medida que el nuevo rey
El consulado de Adonis
Y toda la fuente codiciosos
Abandonado sus alegorías
Quieren subir a la montaña
Esmeraldas
Cuando ella se fue
Desnudarla con los ojos vendados
Dale a tu cuerpo
Para su cuidado
una nieve teñida
rojo sudoroso
derretida en los valles
una brisa
el lanzamiento de un fuego heredada
ventas hacia abajo a la parte posterior
la cumbre relojes un cielo
estrellado
permitió que las riendas
las manos ciegas
p'ros alojados debajo
lobo de los romanos
alas amante
alas de cruce
como si quisieran
cada parte
rastros de quietud
la sala preparada
Se convirtió sordos
el escudo de la medusa
el azul de las mareas luto
no acusado de sufrimiento
encerrar el último
un tiro de muerte
anunciado
que había descendido
para ser la dama de los lacayos
Yo quería todos ellos en su templo
amado
mentira rancio
un alimento pétalos de flores
una mesa decorada
antojos
todos ellos ahora martirios
dentro
ave desplumada por el viento
espalda que riesgos
monstruos envenenados
desalmam que purifica
durmiendo almas ahora
unigidas para ella
ella quería la voluntad de sus vidas
El brote niño
De sus sueños
Tener su noche
mañana los muertos
deja la fruta madura
y una jarra de agua
Utilizó su venta
P'ra eclipsar desnudo frente a ella
antes de que la puerta está cerrada
salida asustaba
sube las sombras
Pared de la pintura
Negro de oro
que crea un espejo
se sentía realmente
su rostro estaba sonriendo
sobre el hombro desvestia
su sueño sin piedad
piedad demasiado vivido
en su "ay"
masturbado
el sueño de la señora de dormir
profundo
ella quiere dormir este mundo
despierta.