Delicata

O vento na janela bate sem cessar

A brisa entra pela fresta e faz festa em meu corpo.

Beija-me o rosto suavemente

Renuncia as lágrimas, e abre um sorriso.

O tempo que perfuma ao ambiente,

Consciente num corpo de quarenta

Com alma adolescente.

A brisa que fascina na primavera

E, o brilho de atitudes convida ao fato

Na tarde, orvalhada de outubro.

Onde lembranças são resgatadas.

A inocência que perdura na aventura das letras.

E, sonhando um dia com a imortalidade,

Como a vida de Drácula, de Francis Coppolla.

A rejeição como na época das cruzadas,

Um doce encanto aqui e agora.

Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 04/10/2014
Código do texto: T4987219
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.