andromedanos
meus lábios vagam na eterna brisa e delírio de vidas
adstringentes
eles clamam por teu lábios solenes, calientes
teus benevolentes toques tangentes
correm boatos nos lábios de seres mais adiantados
sobre seres da superfície emitindo vibrações oriundas da terceira
dimensão
eles são seres desesperados
buscando consolo em caminhos conturbados e mal interpretados
corpos densos habitam minh'alma
meu deus do céu...
preciso confessar o enorme descontentamento perante
está inexorável felicidade flagelada
releve-me para maiores patamares conduzidos pela gasosa siriús
sou teu num canto nu de karma a priori
etrusco