andromedanos

meus lábios vagam na eterna brisa e delírio de vidas

adstringentes

eles clamam por teu lábios solenes, calientes

teus benevolentes toques tangentes

correm boatos nos lábios de seres mais adiantados

sobre seres da superfície emitindo vibrações oriundas da terceira

dimensão

eles são seres desesperados

buscando consolo em caminhos conturbados e mal interpretados

corpos densos habitam minh'alma

meu deus do céu...

preciso confessar o enorme descontentamento perante

está inexorável felicidade flagelada

releve-me para maiores patamares conduzidos pela gasosa siriús

sou teu num canto nu de karma a priori

etrusco

cristiano rufino
Enviado por cristiano rufino em 30/09/2014
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