CANÇÃO DA ESTRELA SEM LUA*
Enfim permiti...
Enfim deixei o pranto sair.
Deixei que as fibras dessa dor distendessem livres
Que fluísse a canção dos meus amores em notas chorosas
Desse crente e carente coração que tanto insiste.
Do delírio que viveu como uma melodia
Sonhos que me permiti viajar no rastro de uma estrela cadente
Deixei que esse pranto louco ardesse no peito
Lacerasse sem piedade a dor da ferida viva...quase demente.
Deixei que as fibras dessa dor distendessem livres
Que fluísse a canção dos meus amores em notas chorosas
Desse crente e carente coração que tanto insiste.
Do delírio que viveu como uma melodia
Sonhos que me permiti viajar no rastro de uma estrela cadente
Deixei que esse pranto louco ardesse no peito
Lacerasse sem piedade a dor da ferida viva...quase demente.
E o pranto inundou a harpa da minha alma
E veio... rompeu em desatino...e no todo me tomou.
Cristais gotas umedeceram as rosadas cordas
Já não sinto-te aqui no meu peito inundado
-estrela sem lua agora sou-
KARINNA*