Ruptura Simbolista

Poesia de poeta nefelibata

que voa com a mente transcendente

entre nuvens de verve insensata,

entre o verso subjetivo decadente

que vem de outras flores;

maléficas flores de Baudelaire,

entre demônios e terrores;

entre as agonias e as dores

inexplicáveis e misteriosas;

mistérios fúnebres de Mallarmé,

marginalizações umbralinas de Verlaine

ou, apenas o amoralismo de Rimbaud

e influências sentimentais crescem

entre um verso anômalo e outro

verso, inconscientemente consciente

nos devaneios últimos de Pessanha.

Jonas R Sanches
Enviado por Jonas R Sanches em 28/09/2014
Código do texto: T4979317
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