PLENITUDE
JB Xavier
Já não me sei,
Embora sobre em mim
Sapiências inúteis...
Saberes fúteis
Com os quais
Julguei compreender o universo...
Ah! Sábio estúpido,
Senhor das complexidades,
Que não se perde no mais intrincado labirinto...
Mas incapaz de perceber um verso...
Ao pensar não sinto,
Nem sei compreender simplicidades...
E assim,
Passei pelo beijo não dado,
O abraço dispensado
A palavra de amor não dita...
E sigo nesta vida circunscrita
Pelas veleidades desta inútil sapiência
Sem sequer perceber o dia
Em que te transformaste em ausência...
E te perdi sem te compreender...
E assim vou morrer
Pleno de compreensão, pleno de dor,
Sem perceber a magia
Que torna pleno o dia
Que é vivido com amor...
* * *
JB Xavier
Já não me sei,
Embora sobre em mim
Sapiências inúteis...
Saberes fúteis
Com os quais
Julguei compreender o universo...
Ah! Sábio estúpido,
Senhor das complexidades,
Que não se perde no mais intrincado labirinto...
Mas incapaz de perceber um verso...
Ao pensar não sinto,
Nem sei compreender simplicidades...
E assim,
Passei pelo beijo não dado,
O abraço dispensado
A palavra de amor não dita...
E sigo nesta vida circunscrita
Pelas veleidades desta inútil sapiência
Sem sequer perceber o dia
Em que te transformaste em ausência...
E te perdi sem te compreender...
E assim vou morrer
Pleno de compreensão, pleno de dor,
Sem perceber a magia
Que torna pleno o dia
Que é vivido com amor...
* * *