JOGO DO TEMPO
Os azes em tuas mãos nada representam,
se não pousares neles um olhar atento.
Serão valetes damas, reis sem coringas.
Se os adversários descobrirem que blefas.
Disfarce o olhar como se não houvesse
um parceiro teu a estudar teus gestos.
Sorria igualmente disfarçando o lance
Do jogo da vida sem bons argumentos.
Guarde na manga para última jogada.
A carta marcada que caiu ao chão.
E tome um gole do vinho importado
Olhe outra vez para ver a sequência
de cartas jogadas enquanto sonhavas
E acorde dos sonhos se ainda der tempo.
Os azes em tuas mãos nada representam,
se não pousares neles um olhar atento.
Serão valetes damas, reis sem coringas.
Se os adversários descobrirem que blefas.
Disfarce o olhar como se não houvesse
um parceiro teu a estudar teus gestos.
Sorria igualmente disfarçando o lance
Do jogo da vida sem bons argumentos.
Guarde na manga para última jogada.
A carta marcada que caiu ao chão.
E tome um gole do vinho importado
Olhe outra vez para ver a sequência
de cartas jogadas enquanto sonhavas
E acorde dos sonhos se ainda der tempo.