Quando assim te vejo
Como dizer-te que quando assim te vejo,
Inteiramente nua, em todo o esplendor
De menina, sinto esta triste sina do amor
Incontido me contagiar e repletar de desejo.
No suave enlevo de tuas nádegas eu divago,
No contorno das coxas, na linha dos quadris,
No adelgaçar da cintura sonho sonhos pueris,
E até na linha profunda de tua coluna eu viajo.
Antevejo teus seios, aréolas, mamilos, romãs
Que sorvo a saciar esta infinda sede, tua nuca
Que ofereces e que beijo deixando-te maluca,
Como eu, ora enlouquecido nesta procura vã.
Procura de mim mesmo, de satisfazer o anseio,
Ânsia guardada no mais recôndito e profundo
De mim, quando me esqueço do próprio mundo,
E em teus braços encontro, por fim, o meio.
Como dizer-te que quando assim te vejo,
Inteiramente nua, em todo o esplendor
De menina, sinto esta triste sina do amor
Incontido me contagiar e repletar de desejo.
No suave enlevo de tuas nádegas eu divago,
No contorno das coxas, na linha dos quadris,
No adelgaçar da cintura sonho sonhos pueris,
E até na linha profunda de tua coluna eu viajo.
Antevejo teus seios, aréolas, mamilos, romãs
Que sorvo a saciar esta infinda sede, tua nuca
Que ofereces e que beijo deixando-te maluca,
Como eu, ora enlouquecido nesta procura vã.
Procura de mim mesmo, de satisfazer o anseio,
Ânsia guardada no mais recôndito e profundo
De mim, quando me esqueço do próprio mundo,
E em teus braços encontro, por fim, o meio.