Versos Mudos
Silêncio.
Nenhum argumento
Nada.. Nadinha..
Silêncio.
Ouço por dentro
mudas canções estéreis,
Nenhuma harmonia,
Tudo fora do lugar.
Silêncio..
Ao menos por um minuto,
Os versos quedam-se mudos,
Respeitam o luto,
Mas nada há
que se lastime,
Nem há argumento,
Nada que legitime,
Nada em absoluto!
Apenas o vento venta varrendo tudo..
Nota:: Este poema foi recitado por mim e encontra-se em minha página de áudios,
para ouvi-lo, basta acessar o link abaixo::
http://www.recantodasletras.com.br/audios/poesias/62965
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Silêncio.
Nenhum argumento
Nada.. Nadinha..
Silêncio.
Ouço por dentro
mudas canções estéreis,
Nenhuma harmonia,
Tudo fora do lugar.
Silêncio..
Ao menos por um minuto,
Os versos quedam-se mudos,
Respeitam o luto,
Mas nada há
que se lastime,
Nem há argumento,
Nada que legitime,
Nada em absoluto!
Apenas o vento venta varrendo tudo..
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