No tempo certo!

Sonhos ilusões utopias quimeras.

Numa espera marcada pelas horas

Agora sem presteza sem demora

Nenhum adeus sequer deixas-te. Partes!

Deixando o sopro frio deste triste inverno.

Para gelar ainda mais meu corpo inerte.

Incoerências vislumbraram meus sonhos

Pesadelos aflitos estão presos em mim

Desencadeando turbulências em grades frias

Assim: engradado nesta prisão torpe vazia

Rezo constritamente, sem parar todos os dias...

Para que voltes na hora e no tempo certo!