Lonjuras...
É com a luz desses olhos que me seguras
E me tiras da escuridão desses meus dias.
Há dias que me queixo dessa saudade,
É a verdade desse querer que nos invade,
Um querer que eu agarro com toda a vontade,
Antes que ele tarde ou que talvez se acovarde
E parta de mim assim sem fazer o menor alarde.
E algo me diz que algo não condiz com essa verdade
A realidade absurda de não saber por que me aturas.
Não sou muito dado a amarguras,
Dessas altas lonjuras já não posso mais descer,
Pois há muito que vivo só e distante nessas alturas.
Já nem posso mais dizer,
E talvez devesse mesmo esquecer,
Que se te amo assim nessas lonjuras
É que sou esvaziado de esquecimentos
E talvez um tanto pleno de sentimentos,
Ou dessas coisas puras que em mim tanto aturas.
É com a luz desses olhos que me seguras
E me tiras da escuridão desses meus dias.
Há dias que me queixo dessa saudade,
É a verdade desse querer que nos invade,
Um querer que eu agarro com toda a vontade,
Antes que ele tarde ou que talvez se acovarde
E parta de mim assim sem fazer o menor alarde.
E algo me diz que algo não condiz com essa verdade
A realidade absurda de não saber por que me aturas.
Não sou muito dado a amarguras,
Dessas altas lonjuras já não posso mais descer,
Pois há muito que vivo só e distante nessas alturas.
Já nem posso mais dizer,
E talvez devesse mesmo esquecer,
Que se te amo assim nessas lonjuras
É que sou esvaziado de esquecimentos
E talvez um tanto pleno de sentimentos,
Ou dessas coisas puras que em mim tanto aturas.