POESIA
Sou um velhinho atribulado sempre procurando uma solução,nem compro nem vendo por uma lei feita para tirar meu ultimo tostão,só porque estou completando setenta e oito anos alguém tem que me puxar pela mão,me tirando fora do combate e logo tem que desocupar o barracão,porque esta cambada de corrupto que faz a nossa representação só aparece por aqui quando chega a eleição,mesmo velho no Brasil só da para fazer bucha de canhão.
SEVERINO CLAUDINO.