Ah, como amo amar-te!
Hoje, perdido em meio a recônditas divagações,
vi-me, de repente, sendo levado a tua presença,
e, prostrado a teus pés, reafirmei esta crença,
que me acompanha por toda esta vida de emoções.
E constatei, o que há muito tempo havia intuído,
E mantive latente em mim, antes que fosse tarde,
Que mais que qualquer outra coisa, eu amo amar-te,
Assim como te amo, pelo tempo que tenho vivido.
Comprovei que te amo apesar de todos dissabores,
Que me têm causado esta tua constante ausência,
Que me priva de teus afagos, chamegos e essência,
De teus carinhos, dengos e beijos cheios de sabores.
Ao sermos a cada instante, tu de Vênus e eu de Marte,
Eros e Afrodite sempre cultuados em nossas mentes,
Hoje vejo e grito incontido ao mundo simplesmente,
Que para sempre te amarei, ah, e como amo amar-te!
Hoje, perdido em meio a recônditas divagações,
vi-me, de repente, sendo levado a tua presença,
e, prostrado a teus pés, reafirmei esta crença,
que me acompanha por toda esta vida de emoções.
E constatei, o que há muito tempo havia intuído,
E mantive latente em mim, antes que fosse tarde,
Que mais que qualquer outra coisa, eu amo amar-te,
Assim como te amo, pelo tempo que tenho vivido.
Comprovei que te amo apesar de todos dissabores,
Que me têm causado esta tua constante ausência,
Que me priva de teus afagos, chamegos e essência,
De teus carinhos, dengos e beijos cheios de sabores.
Ao sermos a cada instante, tu de Vênus e eu de Marte,
Eros e Afrodite sempre cultuados em nossas mentes,
Hoje vejo e grito incontido ao mundo simplesmente,
Que para sempre te amarei, ah, e como amo amar-te!