Furtivamente
Cansei de viver assim contigo, furtivamente,
Impedido de gritar ao mundo o quanto te amo,
O quanto nos amamos, o quanto que te clamo,
Nas noites de solidão em que divago, demente.
Se ora só posso te mirar mantido distante,
Abstraído, recolhido nesta dor que me assola,
Sinto-te ardente em minha pele que se esfola,
Nos instantes em que te requeiro como amante.
Triste destino este nosso, de nos escondermos
Do mundo, de todos, por não compreendida
A imensidão do amor que nos acompanha na vida,
E nos obriga a nos escondermos em locais ermos.
Um dia, espero, não mais precisarás ser reclusa,
E poderei expressar em cada de minhas poesias,
O quanto te amei por durante todos estes dias,
Desde a primeira vez, quando te elegi como Musa.
Cansei de viver assim contigo, furtivamente,
Impedido de gritar ao mundo o quanto te amo,
O quanto nos amamos, o quanto que te clamo,
Nas noites de solidão em que divago, demente.
Se ora só posso te mirar mantido distante,
Abstraído, recolhido nesta dor que me assola,
Sinto-te ardente em minha pele que se esfola,
Nos instantes em que te requeiro como amante.
Triste destino este nosso, de nos escondermos
Do mundo, de todos, por não compreendida
A imensidão do amor que nos acompanha na vida,
E nos obriga a nos escondermos em locais ermos.
Um dia, espero, não mais precisarás ser reclusa,
E poderei expressar em cada de minhas poesias,
O quanto te amei por durante todos estes dias,
Desde a primeira vez, quando te elegi como Musa.