Demônio
Não me enquadro no quadro...
Amuado nada vejo...
Niilista,
tudo nadifico...
Num lampejo
sinto asco...
Vejo em caco a bilha...
Quero ilha e destilo
o meu fel, sobre o mar...
Com ninguém compartilho...
Fico lá, a zoar,
do que em nada se faz,
sem meu choro ou pesar...