Não está
Não está em minhas mãos
Toda essa insanidade artificial
Que subverte a normalidade dos gestos,
Das palavras, da beleza.
A segurança foge de minhas mãos maduras...
A insegurança dos jardins de plástico,
Das janelas abertas para o mundo,
Do ter e do não ser...
Não, definitivamente não está em minhas mãos.