Delírio angelical
Quando em teus etéreos braços tu me acolhes
E com eles me envolves como se com um manto,
E sussurras em meus ouvidos teus acalantos,
E me conduzes por caminhos que então escolhes.
Enveredamos por entre nuvens rumo ao paraíso,
Acolhido em teu peito vejo o mundo ficar distante,
Esquecido da própria vida entrego-me confiante,
E nos conduz ao destino, de acordo com teu juízo.
Ao sabor do vento, sinto teu cabelo roçar na face,
Loiros, angelicais, que me despertam devaneios,
E constrito me acolho e me agarro a teus seios,
Antes que arremetamos ao solo e me despedace.
Afinal, chegamos ao almejado destino que auguro,
Onde somos o que sempre fomos, amantes eternos,
A nos deliciarmos entre beijos e carinhos ternos,
Vivemos o mundo presente sem passado, só futuro.
Quando em teus etéreos braços tu me acolhes
E com eles me envolves como se com um manto,
E sussurras em meus ouvidos teus acalantos,
E me conduzes por caminhos que então escolhes.
Enveredamos por entre nuvens rumo ao paraíso,
Acolhido em teu peito vejo o mundo ficar distante,
Esquecido da própria vida entrego-me confiante,
E nos conduz ao destino, de acordo com teu juízo.
Ao sabor do vento, sinto teu cabelo roçar na face,
Loiros, angelicais, que me despertam devaneios,
E constrito me acolho e me agarro a teus seios,
Antes que arremetamos ao solo e me despedace.
Afinal, chegamos ao almejado destino que auguro,
Onde somos o que sempre fomos, amantes eternos,
A nos deliciarmos entre beijos e carinhos ternos,
Vivemos o mundo presente sem passado, só futuro.