Por vezes
Por vezes, quedo a mirar teu corpo, embevecido
Com a perfeição de cada um dos detalhes lindos,
Que te fazem única no universo e onde ora findo,
Minha insaciável procura do tudo que tens sido.
Divago nesta peregrinação a que me lanço afoito,
Sem me deter por mero e fugaz instante que seja,
A observar perfeição em tuas curvas, que me enseja,
A me perder no universo de teu regaço, antes do coito.
Meus dedos ora tateantes passeiam por tua nuca,
Espáduas e se quedam em teus seios, onde, com beijos
Dolentes e profundos, exprimo todo este imenso desejo
Até então contido e que expresso ao te sentir maluca.
E persisto nesta peregrinação que a cada vez faço,
Percorrendo teu corpo, cobrindo-o de beijos ardentes,
Marcando de carmim a cada vez que cravo os dentes,
Em teus seios, umbigo, em teu sexo, em teu regaço.
Por vezes, quedo a mirar teu corpo, embevecido
Com a perfeição de cada um dos detalhes lindos,
Que te fazem única no universo e onde ora findo,
Minha insaciável procura do tudo que tens sido.
Divago nesta peregrinação a que me lanço afoito,
Sem me deter por mero e fugaz instante que seja,
A observar perfeição em tuas curvas, que me enseja,
A me perder no universo de teu regaço, antes do coito.
Meus dedos ora tateantes passeiam por tua nuca,
Espáduas e se quedam em teus seios, onde, com beijos
Dolentes e profundos, exprimo todo este imenso desejo
Até então contido e que expresso ao te sentir maluca.
E persisto nesta peregrinação que a cada vez faço,
Percorrendo teu corpo, cobrindo-o de beijos ardentes,
Marcando de carmim a cada vez que cravo os dentes,
Em teus seios, umbigo, em teu sexo, em teu regaço.