Meu refúgio
Refugio-me no mundo dos sonhos, das fantasias,
Evitando de novo te encontrar a cada momento,
Na inútil e vã esperança de terminar este tormento
Que me acompanha por toda noite, em cada dia.
Teu vulto vejo em cada canto, como se miragem,
Que me acompanha por onde vá e não me deixa,
Se nem mesmo tenho para ouvir minhas queixas,
Alguém, somente tua constante e perene imagem.
Por vezes te sinto e concluo que és uma quimera
Que simplesmente entrou e passou por minha vida,
Então te vejo passar ao largo, distante, incontida,
Como um vento ameno em uma tarde de primavera.
E reviro por toda a noite na cama a tua procura,
Sentindo ainda teu cheiro entre os lençóis macios,
Teu suave olor de mulher amada, de fêmea no cio,
E busco o refúgio de teu abraço em minha loucura.
Refugio-me no mundo dos sonhos, das fantasias,
Evitando de novo te encontrar a cada momento,
Na inútil e vã esperança de terminar este tormento
Que me acompanha por toda noite, em cada dia.
Teu vulto vejo em cada canto, como se miragem,
Que me acompanha por onde vá e não me deixa,
Se nem mesmo tenho para ouvir minhas queixas,
Alguém, somente tua constante e perene imagem.
Por vezes te sinto e concluo que és uma quimera
Que simplesmente entrou e passou por minha vida,
Então te vejo passar ao largo, distante, incontida,
Como um vento ameno em uma tarde de primavera.
E reviro por toda a noite na cama a tua procura,
Sentindo ainda teu cheiro entre os lençóis macios,
Teu suave olor de mulher amada, de fêmea no cio,
E busco o refúgio de teu abraço em minha loucura.