O CÉU DE PARADOR
* Bailamos como sonhos profanos...
Na sombra de um tango*
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* Despem-se suas carnes...
Ao tratar suas roupas como simples panos... *
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Existem horas na noite de plenitude e silêncio
Algumas madrugadas se fazem como pétalas ao vento
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Hoje o céu escuro e estrelas procurando seus olhos
Falanges que abraçam os teus poros
Falam a língua das eras e das saudades
Onde todas as Miríades tocavam castidades
De amores plenos e sonhos mornos
O sagrado dos teus seios
Preciosos para meus olhos mouros
Ao longo curva-se no esteio
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Renovando ares, Áries cavalga próximo aos altares, lares e luares