QUEDA DO IMPÉRIO
Das estrelas emanavam luzes de paz.
Caminhando para o infinito perdi-me no caminho de Santiago,
Afoguei-me no leite derramado
Vênus me olha com olhos de deusa,
Não há tempo no caminho das estrelas.
Ah! Você devia estar lá pra ver as cores do Infinito e a ausência do ontem.....
.....você não ouve estrelas....
As noites imperiais vivdas no palácio de César te fizeram sacerdotisa dos templos venusianos....
César ria-se, Baco era louvado,
Quando se louva a Baco, não se falam em tristezas.
Os salões de Nero cheiram a sedução,
enquanto danças,
o povo tem fome,
está sem pão.
"Se não têm pão,
por que não comem bolo ?"
Roga a Vênus, sacerdotisa,
quando lhe incensares o altar,
que leve-te daqui com brevidade,
( transforma-se em deusa)
pois que César cai em desgraça,
bárbaros de nobre estirpe,
ameaçam cortar as asas da Águia.
Marco Antonio já não vive,
Nero incendiou Roma,
o Senado divide-se.
Sacerdotisa,
são perigosos os caminhos
do palácio,
há constantes penumbras,
corredores sombrios,
Vênus te protege, é verdade,
E tu és forte,
não há mal,
mas como a mulher de Lot,
podem tornar-te estátua
sem sal.
As dançarinas de César perderam
os sete véus,
nos sete dias que precederam
a queda do império de Helena
O ouro de César,
tem a cor do cobre
e queima as mãos.
Virgílio já não canta
mais seus versos,
Cícerto emudeceu...
Sacerdotisa do templo de Vênus,
não bebas veneno,
teu tempo, lamento,
é pouco,
incensa o altar,
Vesúvio está rouco,
Vesúvio está louco,
ameaça o império de Helena,
Vesúvio vomita,
que pena...
Vesúvio afoga,
sem pena,
o império de Helena,,
que pena!
Sacerdotisa do templo de Vênus, Baco não aceita zurrapa!
Das estrelas emanavam luzes de paz.
Caminhando para o infinito perdi-me no caminho de Santiago,
Afoguei-me no leite derramado
Vênus me olha com olhos de deusa,
Não há tempo no caminho das estrelas.
Ah! Você devia estar lá pra ver as cores do Infinito e a ausência do ontem.....
.....você não ouve estrelas....
As noites imperiais vivdas no palácio de César te fizeram sacerdotisa dos templos venusianos....
César ria-se, Baco era louvado,
Quando se louva a Baco, não se falam em tristezas.
Os salões de Nero cheiram a sedução,
enquanto danças,
o povo tem fome,
está sem pão.
"Se não têm pão,
por que não comem bolo ?"
Roga a Vênus, sacerdotisa,
quando lhe incensares o altar,
que leve-te daqui com brevidade,
( transforma-se em deusa)
pois que César cai em desgraça,
bárbaros de nobre estirpe,
ameaçam cortar as asas da Águia.
Marco Antonio já não vive,
Nero incendiou Roma,
o Senado divide-se.
Sacerdotisa,
são perigosos os caminhos
do palácio,
há constantes penumbras,
corredores sombrios,
Vênus te protege, é verdade,
E tu és forte,
não há mal,
mas como a mulher de Lot,
podem tornar-te estátua
sem sal.
As dançarinas de César perderam
os sete véus,
nos sete dias que precederam
a queda do império de Helena
O ouro de César,
tem a cor do cobre
e queima as mãos.
Virgílio já não canta
mais seus versos,
Cícerto emudeceu...
Sacerdotisa do templo de Vênus,
não bebas veneno,
teu tempo, lamento,
é pouco,
incensa o altar,
Vesúvio está rouco,
Vesúvio está louco,
ameaça o império de Helena,
Vesúvio vomita,
que pena...
Vesúvio afoga,
sem pena,
o império de Helena,,
que pena!
Sacerdotisa do templo de Vênus, Baco não aceita zurrapa!