Minha mulher... teu homem.
Quando me confidencias assim, em balbucio,
Que me tens e me sentes como se teu homem,
De minha mente todas as dúvidas somem,
E me entrego a desfrutar-te como fêmea no cio.
E sussurro indecências a teu ouvido, macio,
E lambo todo teu corpo, as tantas feridas
Que inclemente te infligiu tua vida vivida,
Penetro-me em ti e preencho teus vazios
Solerte e sorrateiro, como se fosse anaconda,
Te envolvo em abraço que te desnuda e devora,
Enlouquecidos em sentimentos vividos agora,
Deixamo-nos levar pelo amor, como se em onda.
Sugo e extraio de ti os mais recônditos segredos,
Embalados por tantos sonhos em pleno dia,
Me repleto com teu gozo de paixão e euforia,
Afugentando de tua mente quaisquer medos.
Meio à loucura que acomete, sou lobisomem,
Que frenético mordisca tua jugular, tua nuca,
E que delira ao te ver exposta, louca, maluca,
Sedentos, és minha mulher... e eu, teu homem.
Quando me confidencias assim, em balbucio,
Que me tens e me sentes como se teu homem,
De minha mente todas as dúvidas somem,
E me entrego a desfrutar-te como fêmea no cio.
E sussurro indecências a teu ouvido, macio,
E lambo todo teu corpo, as tantas feridas
Que inclemente te infligiu tua vida vivida,
Penetro-me em ti e preencho teus vazios
Solerte e sorrateiro, como se fosse anaconda,
Te envolvo em abraço que te desnuda e devora,
Enlouquecidos em sentimentos vividos agora,
Deixamo-nos levar pelo amor, como se em onda.
Sugo e extraio de ti os mais recônditos segredos,
Embalados por tantos sonhos em pleno dia,
Me repleto com teu gozo de paixão e euforia,
Afugentando de tua mente quaisquer medos.
Meio à loucura que acomete, sou lobisomem,
Que frenético mordisca tua jugular, tua nuca,
E que delira ao te ver exposta, louca, maluca,
Sedentos, és minha mulher... e eu, teu homem.