TEMPESTADE NA ALMA
A noite cai impiedosa, escurecendo os aposentos
O vento balança as cortinas, e deixa o frio entrar
Exibindo os mistérios escondidos no manto negro
Apagando as estrelas e o brilho do luar!
O céu se cobre de cinza, com nuvens que ameaçam desabar
Os relâmpagos cortam a noite, e faz meus olhos brilhar
As ondas ficam bravias e quase saltam do mar
Enquanto meus pés descalços, amam na areia pisar!
A tempestade avança e faz o mar transbordar
A areia chora na praia por não ter pra quem voltar
O coração apertado, pra fora do peito quer saltar
E alma que a tudo assiste, mantém-se calada,
Por não poder se expressar!
Neusa Staut!
Agosto/2014
A noite cai impiedosa, escurecendo os aposentos
O vento balança as cortinas, e deixa o frio entrar
Exibindo os mistérios escondidos no manto negro
Apagando as estrelas e o brilho do luar!
O céu se cobre de cinza, com nuvens que ameaçam desabar
Os relâmpagos cortam a noite, e faz meus olhos brilhar
As ondas ficam bravias e quase saltam do mar
Enquanto meus pés descalços, amam na areia pisar!
A tempestade avança e faz o mar transbordar
A areia chora na praia por não ter pra quem voltar
O coração apertado, pra fora do peito quer saltar
E alma que a tudo assiste, mantém-se calada,
Por não poder se expressar!
Neusa Staut!
Agosto/2014