Talvez
Talvez por tanto ter a ouvir, mais do que falar,
Calo-me quando estou em tua presença, atento
A tudo que dizes, que expressas com sentimento,
Quando me exibes novas formas de te amar.
Quando me beijas com teus lábios sabor de mel,
Sinto-me desvanecer, como me desintegrando,
Com as partículas de tua alma me assimilando,
Me conduzindo contigo ao infinito, rumo ao céu.
E constrito divago por teus pés, por teus braços,
Por tuas coxas, por teu ventre, por teu umbigo,
Refugio-me em teus seios em busca do abrigo,
Acolhido neste abraço que encontro em teu regaço.
E fugimos para as paragens distantes, embora
Para este mundo que acolhe somente a nós dois,
E vivemos tempo infinito, sem antes ou depois,
Extasiados com o supremo gozo vivido agora.
Talvez por tanto ter a ouvir, mais do que falar,
Calo-me quando estou em tua presença, atento
A tudo que dizes, que expressas com sentimento,
Quando me exibes novas formas de te amar.
Quando me beijas com teus lábios sabor de mel,
Sinto-me desvanecer, como me desintegrando,
Com as partículas de tua alma me assimilando,
Me conduzindo contigo ao infinito, rumo ao céu.
E constrito divago por teus pés, por teus braços,
Por tuas coxas, por teu ventre, por teu umbigo,
Refugio-me em teus seios em busca do abrigo,
Acolhido neste abraço que encontro em teu regaço.
E fugimos para as paragens distantes, embora
Para este mundo que acolhe somente a nós dois,
E vivemos tempo infinito, sem antes ou depois,
Extasiados com o supremo gozo vivido agora.