Os pratos de fina porcelana que vovó, cuidadosamente, conservava intocados para as alegres festas de família, que nunca aconteceram ...
Aquela roupa linda esperando uma data especial para ser usada...
Nosso melhor sorriso, enrustido, à espera de quem o mereça, e que não chega nunca...
As doces palavras guardadas para o grande amor, que talvez não apareça...
O grito de alegria preso na garganta, a ser gritado quando aquele grande sonho aconteça...
Tudo isso, talvez desapareça, sem uso,
com o último suspiro, que a vida feneça.
E que tudo entristeça!
Poema inspirado no soneto "Os pratos de vovó", de Antonio Roberto Fernandes, poeta falecido em 2008, e que vale muito a pena ser conhecido e divulgado.
Imagem do Google
Aquela roupa linda esperando uma data especial para ser usada...
Nosso melhor sorriso, enrustido, à espera de quem o mereça, e que não chega nunca...
As doces palavras guardadas para o grande amor, que talvez não apareça...
O grito de alegria preso na garganta, a ser gritado quando aquele grande sonho aconteça...
Tudo isso, talvez desapareça, sem uso,
com o último suspiro, que a vida feneça.
E que tudo entristeça!
Poema inspirado no soneto "Os pratos de vovó", de Antonio Roberto Fernandes, poeta falecido em 2008, e que vale muito a pena ser conhecido e divulgado.
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