O rio e o poeta
O rio não estava pra peixe
A canoa perdeu o rumo
O remo quebrou ao meio
A água invadiu o casco
O canoeiro se desesperou
A pescara foi abortada
O “avuado” não aconteceu
A trovoada amedrontava
O relâmpago ajudava clarear a tarde cinzenta
A cobra passeava na margem do rio
O cachorro ladrava enfurecido
A cantoria começava
O cantador se apressava
A harmonia apareceu
O rapaz se envaideceu
A moça era muito bela
O violeiro tocava pra ela
A noite ia chegando
O poeta estava declamando
A poesia bem humorada
O cavalo corria na estrada
A idosa caminhava com dificuldade
O ancião viajou para cidade
A noite longa e fria
O galo cantava ao amanhece o dia
A esperança é aliada da boa companhia
O poeta se banhava com alegria.
O rio não estava pra peixe
A canoa perdeu o rumo
O remo quebrou ao meio
A água invadiu o casco
O canoeiro se desesperou
A pescara foi abortada
O “avuado” não aconteceu
A trovoada amedrontava
O relâmpago ajudava clarear a tarde cinzenta
A cobra passeava na margem do rio
O cachorro ladrava enfurecido
A cantoria começava
O cantador se apressava
A harmonia apareceu
O rapaz se envaideceu
A moça era muito bela
O violeiro tocava pra ela
A noite ia chegando
O poeta estava declamando
A poesia bem humorada
O cavalo corria na estrada
A idosa caminhava com dificuldade
O ancião viajou para cidade
A noite longa e fria
O galo cantava ao amanhece o dia
A esperança é aliada da boa companhia
O poeta se banhava com alegria.