Amainando fantasias
Este tempo inclemente que ora te faz presente,
Agora, em minha mente, como se no passado,
De tempo recente em que tanto te hei amado,
Sem saber que eras mera divagação da mente.
Já nem mesmo sei se este momento radiante,
Em que te tive em meus braços, eu te asseguro,
Sem saber se eras presente, passado ou futuro,
E se eras de novo a minha amada, minha amante.
Sofro ao ver nossa cama sem tua presença, vazia,
De ti, de teu olor, de teu cheiro, de teus ruídos,
Sofro por não poder mais sorver teus doces fluidos,
De não te ver encantada ao cantar-te em poesias.
Já não te ouço clamar-me, como clamaste por dias,
A sussurrar a meus ouvidos, chamando-me “mon cheri”,
Nem mesmo restou o suave olor emanado de tua lingerie
Que olvidaste ao léu para amainar minhas fantasias.
Este tempo inclemente que ora te faz presente,
Agora, em minha mente, como se no passado,
De tempo recente em que tanto te hei amado,
Sem saber que eras mera divagação da mente.
Já nem mesmo sei se este momento radiante,
Em que te tive em meus braços, eu te asseguro,
Sem saber se eras presente, passado ou futuro,
E se eras de novo a minha amada, minha amante.
Sofro ao ver nossa cama sem tua presença, vazia,
De ti, de teu olor, de teu cheiro, de teus ruídos,
Sofro por não poder mais sorver teus doces fluidos,
De não te ver encantada ao cantar-te em poesias.
Já não te ouço clamar-me, como clamaste por dias,
A sussurrar a meus ouvidos, chamando-me “mon cheri”,
Nem mesmo restou o suave olor emanado de tua lingerie
Que olvidaste ao léu para amainar minhas fantasias.