C´EST KODAK, AMORE...
teu corpo, pequeno,
perde-se no colchão
vejo-te como uma estampa no lençol
lua, estrela, pequana flor e coração
teu atraente veneno
teu cheiro
inteiro
guardo-te num filme
antigo, sem revelação
guardo-te das máculas do sol
da razão do tempo, da corrosão
teu jovem ciúme
teu ninho
sozinho