Não Quero

Não quero um amor

Morno, sem imprevistos

Quero mesmo é o calor

De amar e correr riscos.

Não quero a mansidão

Das paixões adormecidas

Quero mesmo é a explosão

Das carícias atrevidas.

Não quero a suavidade

Das noites sem paixão

Quero as tempestades

De um amor em erupção.

Não quero a certeza

A calma, a mansidão

Quero mesmo é a beleza

De viver a emoção.

Não, eu não quero o quase

Isso é nada, é ausência

Quero tudo e um pouco mais

Acrescido de experiência.

Ângela M Rodrigues O P Gurgel
Enviado por Ângela M Rodrigues O P Gurgel em 20/05/2007
Código do texto: T493696
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