Não Quero
Não quero um amor
Morno, sem imprevistos
Quero mesmo é o calor
De amar e correr riscos.
Não quero a mansidão
Das paixões adormecidas
Quero mesmo é a explosão
Das carícias atrevidas.
Não quero a suavidade
Das noites sem paixão
Quero as tempestades
De um amor em erupção.
Não quero a certeza
A calma, a mansidão
Quero mesmo é a beleza
De viver a emoção.
Não, eu não quero o quase
Isso é nada, é ausência
Quero tudo e um pouco mais
Acrescido de experiência.