AQUELE OLHAR
AQUELE OLHAR
Olhos que brilhavam como raios de sol
Um caminhar que aproximava toda anciedade do mundo
A icognita de como e oque se sucederia, naqueles juntos proximos dias
Caderno com rabiscos que ganhavam forma a cada toque, a cada olhar
Corpo tremulo tamanho prazer de ver estar e sentir.
Um gigante adormecido que ali despertava
Um coraçao intranquilo que ela pouco a pouco apaziguava
Folhas que caiam com o rair do sol
E faziam o gigante perceber que não estava só
Que uma menina mulher, até entao mulher qualquer...
Podia mesmo dormindo enche-lo de tranquilidade
Sentia o inicio da recosntrução dos cacos
Em que fora feito seu coraçao
Tao grande quanto sua estrutura externa
Sentia dor e medo
Mas a cada toque conscentido
Percebia que de fato tudo aquilo fazia sentido
Era o seguir da vida
A retomada do curso natural
O desabrochar de uma flor
Que não dependeria de um proximo jardineiro
Era o reerguer daquele guerreiro homem e homem guerreiro
Negava-se a entregar-se de novo a falsa sensaçao de felicidade
Gritava no seu intimo por colo, carinho e companhia desprovida de qualquer maldade
Eram sonhos que não combinavam com a embriagues quotidiana presente
Na boemia já vivida e que conhecia tao bem
Um emaranhado que insistia em se fazer proximo e tentador
Sentia cada uma das possibilidades aplacarlhe em sensações
De medo, ansiedade e dor
Como um nocaute de agressões coletivas
Percebera o gigante que só a ele cabia reconstruir a propria vida...
Aquele olhar...