AQUELE OLHAR

AQUELE OLHAR

Olhos que brilhavam como raios de sol

Um caminhar que aproximava toda anciedade do mundo

A icognita de como e oque se sucederia, naqueles juntos proximos dias

Caderno com rabiscos que ganhavam forma a cada toque, a cada olhar

Corpo tremulo tamanho prazer de ver estar e sentir.

Um gigante adormecido que ali despertava

Um coraçao intranquilo que ela pouco a pouco apaziguava

Folhas que caiam com o rair do sol

E faziam o gigante perceber que não estava só

Que uma menina mulher, até entao mulher qualquer...

Podia mesmo dormindo enche-lo de tranquilidade

Sentia o inicio da recosntrução dos cacos

Em que fora feito seu coraçao

Tao grande quanto sua estrutura externa

Sentia dor e medo

Mas a cada toque conscentido

Percebia que de fato tudo aquilo fazia sentido

Era o seguir da vida

A retomada do curso natural

O desabrochar de uma flor

Que não dependeria de um proximo jardineiro

Era o reerguer daquele guerreiro homem e homem guerreiro

Negava-se a entregar-se de novo a falsa sensaçao de felicidade

Gritava no seu intimo por colo, carinho e companhia desprovida de qualquer maldade

Eram sonhos que não combinavam com a embriagues quotidiana presente

Na boemia já vivida e que conhecia tao bem

Um emaranhado que insistia em se fazer proximo e tentador

Sentia cada uma das possibilidades aplacarlhe em sensações

De medo, ansiedade e dor

Como um nocaute de agressões coletivas

Percebera o gigante que só a ele cabia reconstruir a propria vida...

Aquele olhar...

Sergio Badbah
Enviado por Sergio Badbah em 25/08/2014
Código do texto: T4935812
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