Aquela araucária morta

No meu jardim

Algo pra lembrar de mim

Flor assim jamais vista

Apenas na infância de quando

Ela não assombrava minha lembrança

Como uma araucária morta ao lado

Me assombrou todos os raios de felicidade

Quis destruir minha esperança

Com suas lembranças sofridas

Perdeu tempo e eu perdi a memória

Passou o tempo e hoje é outro dia

Não és mais soberana ao meu lado

Não há mais verde na história

A felicidade já me faz tocar o coração de outras

Pessoas

E muitos sorrisos e cachos já hão em mim

Destruída foi tua memória

Da mesma maneira que não querias sair de mim!

Clóvis Correia de Albuquerque Neto
Enviado por Clóvis Correia de Albuquerque Neto em 22/08/2014
Código do texto: T4932701
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