SEM SENTIDO...
Uma caneta entre os dedos da mão direita
A mão esquerda no queixo
Olhar distante
E assim, ficar me deixo
Nos olhos, olheira
Fruto da noite mal dormida
Sou apenas um homem pensante
Nada sei ou finjo não saber
Foi mais uma noite perdida
Onde, o passado pensado esquecido
Por um tempo
Me deixou ser fingido
Que agora não sou mais
Pois, acabou o sofrimento
De onde eu jamais
Deveria ter feito acontecer
O conhecimento
Onde você
Um triste sentimento
Fez acontecer