ETERNIDADE
(Ao poeta Augusto dos Anjos)
Francisco de Paula Melo Aguiar (*)
Em 12 de novembro de 1914.
Finaste de tanto amar.
E em paragens de Minas Gerais.
Lá em Leopoldina os teus ossos.
Fazem então silenciosos...
“Monólogo de uma sombra”...
Virgens despojos...
Cercados dos votos nossos.
“Debaixo do Tamarindo”...
Quanto antes sem tardar.
Oh! Augusto, sobre um olhar.
Receber teu nobre dístico...
Teu emblema vem asinha
Por tal nossa literatura definha...
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(*)
Poesia publicada in.: AGUIAR, Francisco de Paula Melo. Augusto dos Anjos e a realidade do ser e do não ser. João Pessoa: UNIGRAF, 1984, p. 21.
 Cadeira 07 – Academia Paraibana de Poesia
REsp-1282265 PB (2011/0225111-0)
http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/detalhe.asp?numreg=201102251110&pv=010000000000&tp=51
 Cadeira 01- Academia de Letras do Brasil
http://www.academialetrasbrasil.org.br/galeriamembros.htm
http://www.academialetrasbrasil.org.br/albparaiba.htm