MORTE
(Ao poeta Augusto dos Anjos)
Francisco de Paula Melo Aguiar (*)
Lá em Leopoldina se foi gozar com Deus...
Lá se foi sem um labéu de alegria.
Com Anjos gozar no céu do “EU”...
Ao amor de amigos seus.
Estiolado prematuro...
Qual lírio de glória se foi tão puro.
Nasceste na Paraíba.
Belo mimo que nos dera.
O jardim da nossa literatura...
Viveste qual um colibri.
Que só as flores sorrir...
Que sobre flores flutua...
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(*)
Poesia publicada in.: AGUIAR, Francisco de Paula Melo. Augusto dos Anjos e a realidade do ser e do não ser. João Pessoa: UNIGRAF, 1984, p. 20.
 Cadeira 07 – Academia Paraibana de Poesia
REsp-1282265 PB (2011/0225111-0)
http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/detalhe.asp?numreg=201102251110&pv=010000000000&tp=51
 Cadeira 01- Academia de Letras do Brasil
http://www.academialetrasbrasil.org.br/galeriamembros.htm
http://www.academialetrasbrasil.org.br/albparaiba.htm