Devo confessar-te
Devo confessar-te um segredo que trago comigo,
Que nunca o disse a mais ninguém, a ti somente,
Que me enterneço se repetes baixinho, quase silente,
Meu nome, ou então como preferes, meu apelido.
Neste instante, ao teu nome que também balbucio
Em resposta, sinto ânsias de saciar teus desejos,
Acolher-te nos braços, cobrir-te de tantos beijos,
E, como gostas, sentir despertar a fêmea no cio.
E vagamos por recantos ignotos, só nossos, distantes,
Recônditos, onde nos acolhemos para nos amarmos,
Onde somos sempre o que somos, ao nos refugiarmos,
Eternos namorados enamorados, amados, amantes.
Enquanto miro e me perco em teu olhar esgazeado,
Em voluteios, sinto-me absorvido por tua voz suave,
E planeio por sobre as ondas de mares, como se ave,
A voar livre pelo universo de teu corpo tão amado.
Devo confessar-te um segredo que trago comigo,
Que nunca o disse a mais ninguém, a ti somente,
Que me enterneço se repetes baixinho, quase silente,
Meu nome, ou então como preferes, meu apelido.
Neste instante, ao teu nome que também balbucio
Em resposta, sinto ânsias de saciar teus desejos,
Acolher-te nos braços, cobrir-te de tantos beijos,
E, como gostas, sentir despertar a fêmea no cio.
E vagamos por recantos ignotos, só nossos, distantes,
Recônditos, onde nos acolhemos para nos amarmos,
Onde somos sempre o que somos, ao nos refugiarmos,
Eternos namorados enamorados, amados, amantes.
Enquanto miro e me perco em teu olhar esgazeado,
Em voluteios, sinto-me absorvido por tua voz suave,
E planeio por sobre as ondas de mares, como se ave,
A voar livre pelo universo de teu corpo tão amado.