Meros mutantes
Quando estás em meus braços és uma mutante
Que anseia por meus abraços, carinhos e beijos,
Voltas a ser de novo a criança cheia de desejos,
Abandonas a tristeza e te vejo feliz como antes.
Quando a meu lado não és presente, és passado,
Deixas de ser o que foste, tornas a ser o que eras,
O que um dia foste, a viver em febris primaveras,
Como os momentos ternos e eternos desfrutados.
Extasio-me ao compartilhar contigo estes instantes,
Quando te lanças comigo, confiante em meus braços,
A explorarmos mútuos os universos de nossos regaços,
Não mais como adultos, mas como simples infantes.
Delicio-me ao divagar por mundo onde te encantes,
Sentir a textura e o calor que irradia tua pele nua,
Refulgindo o ardor deste teu corpo nu, à luz da lua,
Nos instantes em que és amada, minha doce amante.
Quando estás em meus braços és uma mutante
Que anseia por meus abraços, carinhos e beijos,
Voltas a ser de novo a criança cheia de desejos,
Abandonas a tristeza e te vejo feliz como antes.
Quando a meu lado não és presente, és passado,
Deixas de ser o que foste, tornas a ser o que eras,
O que um dia foste, a viver em febris primaveras,
Como os momentos ternos e eternos desfrutados.
Extasio-me ao compartilhar contigo estes instantes,
Quando te lanças comigo, confiante em meus braços,
A explorarmos mútuos os universos de nossos regaços,
Não mais como adultos, mas como simples infantes.
Delicio-me ao divagar por mundo onde te encantes,
Sentir a textura e o calor que irradia tua pele nua,
Refulgindo o ardor deste teu corpo nu, à luz da lua,
Nos instantes em que és amada, minha doce amante.