Transmutações
Adoro mirar as tamanhas transmutações,
Que ocorrem contigo ao nos encontrarmos,
Nestes breves momentos para nos amarmos,
Quando damos vazão à torrente de emoções.
Parece que são duas irmãs distintas, gêmeas,
A primeira delas, pudica, recatada e contida,
Como menina a se refugiar das agruras da vida
Neste ombro que a acolhe e a outra, pura fêmea.
Vejo teus lábios em sorriso franco entreabertos,
Teus olhos brilhantes irradiarem a felicidade,
Tuas mãos ávidas a saciarem toda a saudade
Em carícias com que me acumulas, quando perto.
A cada de tuas peças sacada e jogada ao léu,
Sinto-me ser absorvido por teus feromônios,
Sem saber se somos agora anjos ou demônios,
Entregamo-nos em abraço etéreo rumo ao céu.
Adoro mirar as tamanhas transmutações,
Que ocorrem contigo ao nos encontrarmos,
Nestes breves momentos para nos amarmos,
Quando damos vazão à torrente de emoções.
Parece que são duas irmãs distintas, gêmeas,
A primeira delas, pudica, recatada e contida,
Como menina a se refugiar das agruras da vida
Neste ombro que a acolhe e a outra, pura fêmea.
Vejo teus lábios em sorriso franco entreabertos,
Teus olhos brilhantes irradiarem a felicidade,
Tuas mãos ávidas a saciarem toda a saudade
Em carícias com que me acumulas, quando perto.
A cada de tuas peças sacada e jogada ao léu,
Sinto-me ser absorvido por teus feromônios,
Sem saber se somos agora anjos ou demônios,
Entregamo-nos em abraço etéreo rumo ao céu.