A DOCE ILUSÃO
 
Ela agoniza
Depois da volta
Por cima
O sublime era
Estar no estado
Anterior
Mantinha
O diapasão
Dos sinais
Num coração saliente
Pulsava o barato
Se tornava caro
Aos olhos dos outros
Aquela flor
No alto da varanda
Contemplada
Como único lugar
Vingado pra estar
Sozinha
Sofria as atenções
Vizinhas
Mesmo morta
Era ainda alegria
O que havia entre
Ela e o mundo perdido?
Alguém tinha mentido
Que ninguém perderia
O medo!