Desiste!
OK, desiste de mim, de ti, de nós, de tudo,
Desiste até mesmo dos sonhos que sonhamos,
Negue o amor, diga que nunca nos amamos,
Negue a própria vida, a ti própria, contudo.
Desiste de me amar, desiste de meu amor,
Dos momentos em que vivemos satisfeitos,
Sentindo o coração a pulsar no alheio peito,
Desiste de sentir todo este inclemente ardor.
Desiste de te deliciares com meus carinhos,
De inebriares quando me extasio como faço,
De me acolher em teus seios, em teu regaço,
Desiste até de te refugiares em nosso ninho.
Desiste deste sonho há décadas acalentado
De ser minha, só minha, toda e exclusiva,
Que eu persistirei, pelo tempo em que viva,
A te amar, cada vez mais do que tenho amado.
OK, desiste de mim, de ti, de nós, de tudo,
Desiste até mesmo dos sonhos que sonhamos,
Negue o amor, diga que nunca nos amamos,
Negue a própria vida, a ti própria, contudo.
Desiste de me amar, desiste de meu amor,
Dos momentos em que vivemos satisfeitos,
Sentindo o coração a pulsar no alheio peito,
Desiste de sentir todo este inclemente ardor.
Desiste de te deliciares com meus carinhos,
De inebriares quando me extasio como faço,
De me acolher em teus seios, em teu regaço,
Desiste até de te refugiares em nosso ninho.
Desiste deste sonho há décadas acalentado
De ser minha, só minha, toda e exclusiva,
Que eu persistirei, pelo tempo em que viva,
A te amar, cada vez mais do que tenho amado.