INTERAÇÕES DIVERSAS 246
(Interação com ANTONIO FERNANDO RIBEIRO)
(Para o texto: GUERRA EM GAZA)
Palestino não leva desaforo para casa
Por isso a guerra em Gaza
Que para eles é dever de casa
Os mortos vão para a cova rasa
246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246
(Interação com ANNA LÚCIA GADELHA)
(Para o texto: TAJ MAHAL)
Uma das sete maravilhas
Patrimônio da humanidade
Á noite seu mármore brilha
Nunca se viu tanta suntuosidade
SHAH JAHAN construiu para sua favorita
Todo revestido de pedras semipreciosas
Entre elas as azuis malaquita e lazurita
Uma obra da mais esplendorosa
TAJ MAHAL é composto de duas mesquitas
Ladeado por quatro minaretes
Um palácio forrado de lindos tapetes
Obra de um imperador cosmopolita
246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246
(Interação com SANDRA AMORIM)
(Para o texto: SER SUA POESIA)
Segredos não os tenho
Meu cheiro é de poeira...
das estradas da vida
Vou onde meus olhos veem
meus dedos tocam
e o pensamento flui
Para estar em mim basta querer
pois sou boa companhia
Não tenho posses materiais
nem estrelas eu carrego
Transbordo de poesias
e tenho muito amor para dar
246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246
(Interação com JEANE DIOGO)
(Para o texto: PREGUIÇA...)
Uma merda ser assalariado
Sempre enchendo linguiça
O bom mesmo é feriado
Para se curtir a preguiça
246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246
(Interação com ANGELUAR)
(Para o texto: PERDÃO)
O ato de perdoar é complicado
Não basta dar o perdão
Vai mais longe seu significado
Primeiro perdoa-se no coração
246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246
(Interação com ROSILENE LIMA)
(Para o texto: POESIA)
Qual seria uma boa definição,
para o que chamamos de poesia?
Que tal, pensamentos do coração...
Ou palavras que exprimem sintonia
246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246 @@@ 246
(Interação com CONCEIÇÃO GOMES)
(Para o texto: UTOPIAS)
Gozamos prazeres inapropriados
Queremos ser sempre privilegiados
Juntamos bens os mais variados
Somos eleitores desmemoriados
Tornamos a natureza sifilítica
Negamos a beleza monalítica
Usurpamos a pureza da política
Esquecemos a sutileza da crítica
Fazemos pouco da honestidade
Apegamos ao direito a trivialidade
Zombamos da paz e solidariedade
Vivemos utopias e não a realidade