As mãos verdes.
O luar tão prata
As estrelas e o navio das belas viagens.
As mãos e as noites de luar
O luar só para amar.
O silencio é um perfume
E a alma um pomar...
Como é um jardim sem palavras?
As folhas cantam todos os dias.
O perfume da floresta vagueia...
Na janela a cortina é tão distraída;
Nem sabe sentir o tempo lá fora,
No aroma do pinheiro
A escrita se entregou ao vergel.