VIDAS SEM FRONTEIRAS...
Os caminhantes de um tempo estabelecido,
Os errantes do intemporal incompreendido
Somos nós, massa em busca de conhecimento
E, por contemplação, no lamento , já vencidos...
Ao retornarmos, implora-se por clemência!...
Agarra-se às memórias desta luta insana!
Marcas do inconsciente que apura a decência,
Do que foi lembrança das almas a aparência...
Advindo ao desforro em “ciclo reencarnação”,
Do mais incólume do “sim” para ser gente,
Endosse-lhes as culpas por transmutação...
Ao final do imprevisto, liberta-se a mente,
Que entregou-se aos caminhos co'amor e paixão,
Em liberdade sem dolo e condenação...
Belo Horizonte -MG
30.07.2007