EM MEIO AO SILÊNCIO
No silêncio da noite tão longa,
Quando ocupas todos meus neurônios,
Fazendo atritar todos meus planos,
Estou certo que você é meu encanto.
Não Devo não posso futilmente,
Negar o desejo,
De estar por teu apego,
E Por seus caprichos de feminidade,
Em banal forma de dizer que amo,
Com palavras traiçoeiras no desencanto.
Sei que assim morro,
Mais certo dizer sem alvoroço,
Aos teus pés o que precisa ser novo,
Assim tenhamos adoração,
Um pelo outro.
E ao tempo consumado,
No escuro de meu quarto,
Ao raiar do sol que já vem vindo,
No oriente colorindo,
Que o amor não requer
Tipo algum de ensaio...
É só seguir, tudo tão real,
Como o querer apaixonado: visceral