Duelo silencioso
Das trevas surge o medo
Que em segredo destroça
Sem, contudo, se mostrar...
Tece nas sombras o enredo
No qual das almas se apossa
Com a intenção de matar!
Dos confins do tempo
Emerge a luz da manhã
Chegando quase escondida
Ardente, molda o sofrimento
Mas refresca como hortelã
Curando toda a ferida.