REENCONTRO
No ar silente
A voz do serafim
Se faz ouvir
Um som que adentra
O âmago de m'alma
E me deixa calma.
Respiro fundo e mergulho
Num profundo autoencontro
E me reencontro.
Nesse espaço, tudo é compasso
É remanso
Correnteza não tem pressa
E junto ao minuto que escoa
Na ampulheta sem fim
Do tempo
Tudo se mistura
Em tristes lamentos
Ou doces sentimentos.
(Imagem: Lenapena- Poente, ontem as 19:57, no East River)
No ar silente
A voz do serafim
Se faz ouvir
Um som que adentra
O âmago de m'alma
E me deixa calma.
Respiro fundo e mergulho
Num profundo autoencontro
E me reencontro.
Nesse espaço, tudo é compasso
É remanso
Correnteza não tem pressa
E junto ao minuto que escoa
Na ampulheta sem fim
Do tempo
Tudo se mistura
Em tristes lamentos
Ou doces sentimentos.
(Imagem: Lenapena- Poente, ontem as 19:57, no East River)