Escrevo
para extrapolar
esta acidez.
Só,
faço deste
vinagre
o vinho
desejando
ser azeite
para meu pão.
Tudo em vão.
Cantaria amores
se de amor
eu fosse feito.
Canto
mesmo é esperança,
porque de esperar
eu me refaço.
Palavra!
“Nem só de pão
viverá o homem,
mas de toda
Palavra.”
para extrapolar
esta acidez.
Só,
faço deste
vinagre
o vinho
desejando
ser azeite
para meu pão.
Tudo em vão.
Cantaria amores
se de amor
eu fosse feito.
Canto
mesmo é esperança,
porque de esperar
eu me refaço.
Palavra!
“Nem só de pão
viverá o homem,
mas de toda
Palavra.”
Felicitações pelo dia do Escritor!
Leonardo Lisbôa
Barbacena, 25/07/2014.
Poema para Ange
de Lo.