A FACE DO MENINO DESCONHECIDO
Quem é ele?
Ninguém ousa responde.
O que cabe no seu coração,
Minguem ousa dizer.
Mais quem o ver pelas ruas,
Esquecesse-se de quem ele tem uma história,
E o julgar sem temor e nem dó.
Quem o entende?
Somente ele e os que como ele são marginalizados!
Mais dentro de peito traz apenas a angustia da solidão,
A resposta dessa e de muitas outras perguntas,
Ele vive a busca,
Quem o entende?
Ninguém.
Então passar a viver como um ser marginal,
Muitos o vêm e se afastam,
Por medo do desconhecido.
Que o mesmo apresentar ser.
No fim a mesma pergunta,
Quem e esse ser de faces escuras e olhar distante,
Que tem em sua cabeça muitos medos,
e que vive com suas respostas escondidas em seu coração,
E que e desprezado por todos?
A resposta vem a toma,
A face do menino desconhecido.