Ainda sim Um Amor
Prezo na ires de meu olhar, onde poderia te encontrar?
Deitava-me a margem do espelhado rio e contemplava-me
Amei-me em desmedida, pois em mim tu existias...
Odiei a vida por não encontrar-te fora das letras tortas de minhas poesias
Oferto-te cada dia da semana sagrada que se finda
Quando o Judeu canta o canto do descanso, dou-te uma rosa de acalanto
E assim será... Ainda o vejo existindo em meu olhar, no meu riso descuidado
no respeito dosado, na infalível ultima palavra... Até na dor e na alegria
Precisamos falar, e cada poema é um quadro do que há dentro de minha mente
Cores e contornos que não encontro no mundo fora de meu inconsciente
Ainda espero o perdão por amar como ama o homem
Por chorar na proteção do véu do luar...
Por ainda sonhar meus sonhos, que são teus sonhos...
Ainda espero crer...
Ainda luto para lutar
E do guerreiro essa é sua maior batalha travada
Ter a força e a coragem para lutar por sonhos que depende da fé no impalpável
Nada depende de nossa espada!
Hoje te encontro aqui, nesse escrito desajeitado, o poema codificado
escrito com a maestria do monge, que ao revelar um segredo nada diz
Linhas escritas para quem sabe ler...
Hoje te encontro ainda como antes, no que faço além do que fiz...
Mas embora sejamos canção de uma nota só
Floreio na calmaria de te encontrar feito paz
Pois hoje fazes o que te compraz...
-Escreva poeta, pois o que há dentro de ti
Ainda sobrepuja em beleza, resposta e ventura
o que fora de ti orbita...
Seja lá o que for, quem dá ou quem recebe a flor
ainda sim uma canção...
ainda sim um fruto
ainda sim um amor!
Prezo na ires de meu olhar, onde poderia te encontrar?
Deitava-me a margem do espelhado rio e contemplava-me
Amei-me em desmedida, pois em mim tu existias...
Odiei a vida por não encontrar-te fora das letras tortas de minhas poesias
Oferto-te cada dia da semana sagrada que se finda
Quando o Judeu canta o canto do descanso, dou-te uma rosa de acalanto
E assim será... Ainda o vejo existindo em meu olhar, no meu riso descuidado
no respeito dosado, na infalível ultima palavra... Até na dor e na alegria
Precisamos falar, e cada poema é um quadro do que há dentro de minha mente
Cores e contornos que não encontro no mundo fora de meu inconsciente
Ainda espero o perdão por amar como ama o homem
Por chorar na proteção do véu do luar...
Por ainda sonhar meus sonhos, que são teus sonhos...
Ainda espero crer...
Ainda luto para lutar
E do guerreiro essa é sua maior batalha travada
Ter a força e a coragem para lutar por sonhos que depende da fé no impalpável
Nada depende de nossa espada!
Hoje te encontro aqui, nesse escrito desajeitado, o poema codificado
escrito com a maestria do monge, que ao revelar um segredo nada diz
Linhas escritas para quem sabe ler...
Hoje te encontro ainda como antes, no que faço além do que fiz...
Mas embora sejamos canção de uma nota só
Floreio na calmaria de te encontrar feito paz
Pois hoje fazes o que te compraz...
-Escreva poeta, pois o que há dentro de ti
Ainda sobrepuja em beleza, resposta e ventura
o que fora de ti orbita...
Seja lá o que for, quem dá ou quem recebe a flor
ainda sim uma canção...
ainda sim um fruto
ainda sim um amor!